Seat Alhambra 2018 Manual do proprietário (in Portuguese)
Manufacturer: SEAT, Model Year: 2018, Model line: Alhambra, Model: Seat Alhambra 2018Pages: 344, PDF Size: 7.21 MB
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Rodas e pneus
Substituição de pneus
● Se possível, não substitua só uma roda por
ei x
o
, mas sim ambas (ambas as rodas do ei-
xo dianteiro ou ambas as rodas do eixo tra-
seiro) ››› .
● Substitua os pneus antigos unicamente por
pneu s
homo
logados pela SEAT para o respe-
tivo modelo de veículo em questão, tendo
em conta a dimensão, o diâmetro, a capaci-
dade de carga e a velocidade máxima permi-
tida.
● Caso substitua os pneus, assegure-se de
que os no
vos tenham um sistema de anda-
mento de emergência (Conti-Seal/Run flat).
Caso contrário, recomenda-se levar no veícu-
lo um Kit antifuros.
● Nunca utilize pneus cujas dimensões exce-
dam as
homologadas pela SEAT. Se os pneus
forem de maior dimensão, poderão deterio-
rar-se ao roçar e atingir a carroçaria ou outras
peças. ATENÇÃO
Os pneus novos não dispõem da sua aderên-
ci a máx
ima nem da sua capacidade de trava-
gem até serem submetidos a uma rodagem.
● Para evitar acidentes e danos considerá-
veis, c
onduza com especial precaução nos
primeiros 500 km (310 milhas). ATENÇÃO
Os pneus devem deixar o espaço livre neces-
sário prev i
sto na projeção do veículo. Se não
for mantido espaço suficiente, as rodas po-
dem roçar em elementos do trem de roda-
gem, carroçaria e elementos dos travões, po-
dendo avariar o sistema de travagem e des-
prender a banda de rodagem, com o conse-
quente risco de rebentamento do pneu.
● As dimensões reais dos pneus não devem
superar a
s dimensões dos pneus fabricados e
homologados pela SEAT e não devem roçar
em componentes do veículo. Aviso
● Apes ar d
a indicação da dimensão nos pne-
us ser a mesma, as dimensões reais dos dife-
rentes tipos de pneus podem variar relativa-
mente ao tamanho nominal, ou o perfil dos
mesmos pode ser consideravelmente diferen-
te.
● No caso de pneus homologados pela SEAT
exi
ste a garantia de que as suas medidas efe-
tivas se ajustam ao seu veículo. Para outros
modelos de pneus, o vendedor dos pneus de-
verá entregar-lhe um certificado do fabricante
dos mesmos que indique que esse tipo de
pneus é adequado para o seu veículo. Guarde
bem o referido certificado e conserve-o no
veículo. Pressão de ar dos pneus
Fig. 252
Localização da placa com a pressão
de ar do s
pneu
s. O valor correto da pressão de ar para os pne-
u
s
mont
ados de fábrica consta num autoco-
lante e é válido para pneus de verão e de in-
verno. O autocolante ››› Fig. 252 encontra-se
no pilar da porta do condutor ou na parte in-
terior da tampa do depósito de combustível.
Uma pressão de ar demasiado baixa ou de-
masiado alta reduz substancialmente a vida
útil dos pneus e reflete-se negativamente no
comportamento do veículo ››› . É importan-
t e que o
s
pneus tenham a pressão correta, »
309
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 312 of 344

Conselhos
especialmente em circulação a a lt
a s veloci-
dades. Se a pressão for inadequada aumenta
o desgaste e pode inclusivamente provocar o
rebentamento do pneu.
A pressão deverá ser, por isso, verificada pe-
lo menos uma vez por mês e ainda antes de
qualquer viagem mais longa.
Regra geral, a pressão dos pneus indicada é
válida para um pneu a frio. Quando o pneu
está quente, a pressão aumenta.
Por este motivo, nunca retire ar a um pneu
quente para ajustar a pressão. Nesse caso a
pressão seria tão baixa que poderia dar ori-
gem a um rebentamento repentino.
Controlo da pressão dos pneus
Verifique a pressão dos pneus somente se ti-
ver percorrido poucos quilómetros (milhas) a
baixa velocidade nas últimas três horas.
● Proceda à verificação da pressão regular-
mente e sempre c
om os pneus frios. Verifi-
que sempre todas as rodas. Em regiões mais
frias, a pressão de ar dos pneus deverá ser
verificada com maior frequência, mas somen-
te se o veículo não se tiver deslocado antes.
Utilize sempre um verificador de pressão que
funcione corretamente.
● Adapte a pressão de ar caso tencione car-
reg
ar excessivamente o veículo.
● Depois de ajustar a pressão, certifique-se
de que coloc
a os tampões das válvulas e, se for o caso, tenha em conta a informação e as
indicações
para ajustar o sistema de controlo
dos pneus ››› Página 249. ATENÇÃO
Se a pressão dos pneus for demasiado alta ou
dema s
iado baixa, o pneu poderá perder ar ou
rebentar repentinamente durante o andamen-
to. Isso poderia provocar um acidente de con-
sequências graves.
● Se a pressão dos pneus for demasiado bai-
xa, es
tes poderão aquecer demasiado levan-
do a que a banda de rodagem se solte poden-
do chegar a provocar o rebentamento.
● Ao circular a alta velocidade e/ou com o
veícu
lo demasiado carregado, o pneu poderá
deteriorar-se repentinamente por sobreaque-
cimento, podendo rebentar e soltar-se da
banda de rodagem, com a perda de controlo
sobre o veículo.
● Uma pressão excessiva ou insuficiente re-
duz a v
ida útil do pneu, prejudicando além
disso o comportamento dinâmico do veículo.
● Verifique a pressão dos pneus com regula-
ridade, no mínimo um
a vez por mês e tam-
bém antes de realizar viagens longas.
● Certifique-se de que a pressão de ar de to-
dos o
s pneus é a indicada para a carga do veí-
culo.
● Nunca reduza o excesso de pressão em
pneus quent
es. CUIDADO
● Cer tifi
que-se que não inclina o manómetro
ao colocá-lo sobre a válvula. Caso contrário, a
válvula do pneu poderá ficar danificada.
● Se as válvulas dos pneus não estiverem
prote
gidas com o tampão, ou este não estiver
enroscado corretamente, poderão deteriorar-
-se. Por este motivo, certifique-se que os
tampões são idênticos aos de série e estão
corretamente enroscados. Aviso sobre o impacto ambiental
Se a pressão dos pneus for insuficiente, o
con s
umo de combustível aumentará. Aviso
Ao verificar as pressões de ar, tenha em conta
as p
articularidades do sistema de controlo de
pneus ››› Página 249.310
Page 313 of 344

Rodas e pneus
Profundidade do perfil e indicadores
de de sg
a
ste Fig. 253
Perfil do pneu: indicadores de des-
g a
s
te. Profundidade do perfil
Em s
it
uaçõe
s de condução especiais será ne-
cessário que o perfil seja mais profundo,
além de aproximadamente igual nos pneus
do eixo dianteiro e traseiro. Isto deve ser tido
em conta especialmente ao circular no inver-
no, em temperaturas frias, e quando o piso
estiver molhado ››› .
Se o per fi
l
é de 1,6 mm (1/16 de polegada),
medido desde o fundo das estrias existentes
ao lado dos indicadores de desgaste, o pneu
terá atingido o limite de desgaste permitido
por lei. Tenha em conta as disposições legais
de cada país.
Os pneus de inverno perdem grande parte
das suas qualidades quando o perfil estiver
reduzido a uma profundidade de 4 mm. Devido às características de construção e à
estrut
ura do perfil, poderá haver diferenças
na profundidade do perfil de pneus novos,
em função do desenho e do fabricante.
Indicadores de desgaste no pneu
No fundo do perfil dos pneus originais en-
contram-se uns indicadores de desgaste
››› Fig. 253 de 1,6 mm (1/16 de polegada) de
altura, dispostos transversalmente em rela-
ção ao sentido de rodagem. Vários destes in-
dicadores estão repartidos em distâncias
iguais por toda a superfície de rodagem. Al-
gumas marcas nos flancos do pneu (p. ex.,
as letras «TWI» ou outros símbolos) indicam
a situação dos indicadores de desgaste.
Os indicadores de desgaste indicam se um
pneu apresenta um uso excessivo. Estes de-
vem ser mudados, o mais tardar, quando o
perfil do pneu se tiver desgastado até ficar
alinhado com o indicador. ATENÇÃO
Os pneus desgastados são um risco para a
segur ança e podem pr
ovocar uma perdida de
controlo do veículo com graves consequênci-
as.
● Os pneus devem ser mudados, o mais tar-
dar, quando o
s indicadores de desgaste fica-
rem alinhados com o desenho.
● Os pneus desgastados reduzem a aderên-
cia c
onsideravelmente, sobretudo em piso molhado, correndo o perigo de que o veículo
«perc
a a a
derência» (aquaplaning).
● Os pneus desgastados reduzem as possibi-
lidade
s de controlar o veículo em situações
de andamento normais ou difíceis, prolon-
gam a distância de travagem e aumentam o
risco de patinar. Danos nos pneus
Por vezes, os danos provocados nas jantes e
nos
pneu
s não são facilmente percetíveis. Se
o veículo vibra de forma invulgar ou tende a
desviar para um lado, pode ser um indício de
deterioração dos pneus ››› .
● Reduza a velocidade de imediato caso sus-
peit e que al
gum
a roda pode estar danifica-
da.
● Verifique se os pneus ou as jantes apresen-
tam dano
s.
● Se os pneus estiverem deteriorados, não
continue a condução e so
licite a ajuda de
pessoal especializado.
● Caso não sejam visíveis danos exterior-
mente, conduz
a lentamente e com precaução
até à oficina especializada mais próxima pa-
ra uma revisão ao veículo. »
311
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 314 of 344

Conselhos
Objetos estranhos inseridos no pneu
● Não retire os objetos estranhos se estes ti-
v er
em c
hegado até ao interior perfurando o
pneu!
● Se o veículo estiver equipado com Kit anti-
furo
s, se necessário, sele a roda danificada
como indica no capítulo ››› Página 90. Dirija-
-se a uma oficina especializada para sua re-
paração ou substituição. A SEAT recomenda
que se dirija a um concessionário SEAT.
A massa da parte interior da banda de roda-
gem do pneu envolve o objeto estranho inse-
rido e sela o pneu provisoriamente.
Desgaste dos pneus
O desgaste dos pneus depende de vários fa-
tores, por exemplo:
● Estilo de condução.
● Desequilíbrio das rodas.
● Ajustes do trem de rodagem.
Estilo de con
dução: conduzir rapidamente
em curvas, bem como acelerar e travar brus-
camente, aumenta o desgaste dos pneus.
Ainda que o estilo de condução seja normal,
se os pneus se desgastam em excesso, peça
que verifiquem o ajuste do trem de rodagem
numa oficina especializada.
Excentricidade das rodas : as rodas de um
veículo novo estão calibradas. Contudo, di-
versas circunstâncias durante a sua utiliza- ção geram desequilíbrios (excentricidade),
que se manife
stam como vibrações no volan-
te. A excentricidade implica um desgaste da
direção e da suspensão. Consequentemente,
neste caso as rodas devem ser novamente
equilibradas. Após montar uma roda nova,
esta deve voltar a ser equilibrada.
Ajustes do trem de rodagem : um trem de ro-
dagem mal regulado aumenta o desgaste
dos pneus e afeta a segurança durante a
condução. Se os pneus se desgastam exces-
sivamente, dirija-se a uma oficina especiali-
zada para revisão do alinhamento das rodas. ATENÇÃO
As vibrações fora do normal e os desvios da
direção p ar
a um lado durante a condução po-
derão indiciar pneus danificados.
● Nesse caso, reduza imediatamente a veloci-
dade e imo
bilize o veículo respeitando as re-
gras de trânsito.
● Verifique se os pneus ou as jantes apresen-
tam dano
s.
● Nunca prossiga a condução com as jantes
ou os pneu
s danificados. Contacte imediata-
mente um serviço de assistência técnica.
● Caso não sejam visíveis danos exteriores,
conduza l
entamente e com precaução até à
oficina especializada mais próxima para uma
revisão ao veículo. Inscrição do tipo de pneu
Fig. 254
Inscrição universal nos pneus. Radial
Códig
o de diâmetr
o de j
ante
Índice de carga e código de velocidade
Número de identificação DOT
Condições de lama ou neve
Composição da estrutura e materiais uti-
lizados
Carga máxima
Graus de banda, tração e temperatura
Pressão máxima admissível
Veículos de passageiros
Largura nominal em milímetros
1 2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
312
Page 315 of 344

Rodas e pneus
Relação de aspetoInscrição do tipo de pneu (exemplo): Significa-
do
P215 / 55 R 16: Denominação do tamanho.
PIdentificação para turismos.
215Largura do pneu de um flanco a ou-
tro, em mm.
55Relação entre altura e largura em %.
RTipo de pneu (a sigla indica «Radi-
al»).
16Diâmetro da jante em polegadas.
91 VÍndice de capacidade de carga
››› Página 314 e sigla de velocidade
››› Página 314.
XLPneus reforçados («Reinforced»).
M+S ou M/SIdentificação para pneus prepara-
dos para o inverno (pneus para a la-
ma e para a neve) ››› Página 314 .
SSR ou DSST,
Eufonia, RFT,
ROF, RSC, ZP,
Conti-SealIdentificações específicas do fabri-
cante para pneus com propriedades
de rodagem de emergência.
RADIAL
TUBELESSPneu radial sem câmara. 12
Inscrição do tipo de pneu (exemplo): Significa-
do
E4 ...Identificação segundo as disposi-
ções internacionais (E) com o núme-
ro do país de autorização. Em segui-
da é indicado o número de autoriza-
ção, com vários carateres.
DOT BT RA TY5 1716: Número de identificação do pneu
(
TIN a)
, possivelmente só no lado exterior da roda) e data
de fabrico.
DOTO pneu cumpre os requisitos legais
do ministério de transportes dos
E.U.A., responsável pelas normas
de segurança dos pneus (Depart-
ment of Transportation).
BTCódigo do local de produção.
RAInformação sobre o fabricante e as
dimensões do pneu.
TY5Características do pneu do fabrican-
te.
1716Data de fabrico: semana 17 do ano
2016.
TWIIdentifica a posição do indicador de
desgaste (Tread Wear Indicator)
››› Página 311.
MAX LOAD
615 KG
(1356 LBS)Indicação de carga dos E.U.A., que
indica a carga máxima permitida
por pneu.
MAX INFLATION
350 KPA (51 PSI)Limitação dos E.U.A., que indica a
pressão de ar máxima permitida.
Inscrição do tipo de pneu (exemplo): Significa-
do
SIDEWALL 1 PLY
RAYONInformação sobre os componentes
da carcaça do pneu: 1 camada de
rayon (seda artificial).
TREAD 4 PLIES
1 RAYON +
2 STEEL + 1 NY-
LONInformação sobre os componentes
da banda de rodagem: No exemplo
existem 4 camadas debaixo da ban-
da de rodagem: 1 camada de rayon
(seda artificial), 2 camadas de ar-
madura metálica e 1 camada de ny-
lon.
Informação para o consumidor final sobre os valores
comparativos dos pneus base prescritos (procedimen-
tos de teste normalizados) :
TREADWEAR 280Vida útil relativa do pneu, que se re-
fere a um teste standard específico
dos E.U.A.
TRACTION AACapacidade de travagem do pneu
sobre piso molhado (AA, A, B ou C).
TEMPERATURE AResistência de temperatura do pneu
a velocidades de teste mais eleva-
das (A, B ou C).
Caso tenha outros dígitos, trata-se de referências espe-
cíficas do fabricante do pneu ou de referências específi-
cas nacionais.
a)
As siglas TIN fazem referência ao número de série do pneu.
Pneus com piso direcional
Os pneus com piso direcional foram desen-
volvidos para rodar num só sentido. Nos pne-
us com piso direcional o flanco está marcado »
313
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 316 of 344

Conselhos
por setas. É importante que seja sempre
m antido o sentido o
brig
atório de marcha in-
dicado. Assegura-se deste modo um aprovei-
tamento otimizado das características rela-
cionadas com a hidroplanagem, aderência,
ruídos e desgaste.
Capacidade de carga das rodas
A inscrição de capacidade de carga indica a
carga máxima expressa em quilogramas a
que se pode submeter uma roda (capacidade
de carga).
615 kg (1.356 libras)
650 kg (1,433 libras)
690 kg (1,521 libras)
730 kg (1,609 libras)
775 kg (1.709 libras)
Siglas de velocidade
A sigla de velocidade indica a velocidade
máxima permitida para os pneus. máx. 150 km/h (93 mph)
máx. 160 km/h (99 mph)
máx. 170 km/h (106 mph)
máx. 180 km/h (112 mph)
máx. 190 km/h (118 mph)
máx. 200 km/h (124 mph)
máx. 210 km/h (130 mph)
máx. 240 km/h (149 mph)
91
93
95
97
99
P
Q
R
S
T
U
H
V mais de 240 km/h (149 mph)
máx. 270 km/h (168 mph)
máx. 300 km/h (186 mph)
Algu
ns fabricantes usam as siglas «ZR» para
os pneus com uma velocidade máxima auto-
rizada superior a 240 km/h (149 mph).
Serviço de inverno
Pneus de in
verno* Com a montagem de pneus de inverno, o
c
ompor
t
amento em estrada do veículo me-
lhora notavelmente, nesta estação do ano.
Devido à sua construção (largura, mistura de
borracha, configuração do perfil) os pneus
de verão têm menor aderência sobre o gelo e
a neve. Os pneus de inverno também melho-
ram o comportamento de travagem do veícu-
lo, reduzindo a distância de travagem em
condições invernosas. Em temperaturas infe-
riores a +7°C (+45°F), a SEAT recomenda a
utilização de pneus de inverno.
Os pneus de inverno perdem muitas das su-
as qualidades se o perfil do pneu se desgas-
ta abaixo dos 4 mm (1/16 de polegada). Ou-
tro fator que implica uma perda de qualida-
des dos pneus de inverno é o envelhecimen-
to, independentemente da profundidade do
perfil do pneu. Z
W
Y Para a utilização de pneus de inverno há que
ter em cont
a o seguinte:
● Tenha em conta as disposições legais de
cad
a país.
● Equipe as quatro rodas com pneus de in-
verno.
● Uti
lizar somente no caso de condições me-
teoro
lógicas invernosas.
● Utilizar unicamente pneus de inverno de di-
mensões
autorizadas para o veículo.
● Utilizar somente pneus de inverno radiais
do mesmo tipo, dimen
sões (perímetro de ro-
dagem) e desenho.
● Limite a velocidade em função da indica-
ção (letra do pneu) ›
›› .
Limit ação d
a
velocidade
Os pneus de inverno contêm uma letra grava-
da que indica o limite de velocidade ››› Pági-
na 314.
Em determinadas versões do veículo, no me-
nu MFA (indicador multifunções) do
painel de instrumentos é possível definir
uma advertência de velocidade ›››
Pági-
na 28.
Se forem utilizadospneus de inverno com a
referência V , os limites de velocidade e a
pressão dependem da motorização do veícu-
lo. Dirija-se a um serviço técnico para se in-
formar sobre a velocidade máxima permitida
e a pressão necessária para os pneus.
314
Page 317 of 344

Rodas e pneus
Tração integral*
Gr aça
s
à tração integral o seu veículo dispõe
também de uma boa tração em condições de
inverno rigoroso, mesmo equipado com pne-
us de série. Não obstante, a SEAT recomenda
que utilize na estação fria pneus de inverno
ou para todo o ano em todas as rodas para
melhorar sobretudo o comportamento na tra-
vagem.
Se utilizar correntes para a neve , tenha em
conta as indicações e advertências
››› Página 52. ATENÇÃO
Embora os pneus de inverno ofereçam mais
segur ança n
a respetiva época do ano, não
corra riscos desnecessários.
● Adapte a velocidade e o estilo de condução
às condiçõe
s de visibilidade, do piso, de trân-
sito e climatéricas.
● Nunca exceda a velocidade e a carga máxi-
ma permitida p
ara os pneus de inverno mon-
tados. Aviso sobre o impacto ambiental
Depois do inverno, volte a montar os pneus
de v erão n
a altura apropriada. Se a tempera-
tura for superior a +7°C (+45°F), a dinâmica
será melhorada com pneus de verão. O ruído
de rodagem, o desgaste e o consumo de com-
bustível serão reduzidos. Aviso
● Em v eíc
ulos com sistema de controlo de
pneus, após a mudança de uma roda deverá
«reprogramar» o sistema ››› Página 251.
● Dirija-se a um serviço técnico caso preten-
da con
sultar as dimensões permitidas para
os pneus de inverno. 315Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 318 of 344

Dados técnicos
Dados técnicos
C ar
at
erísticas técnicas
Informação relevante Importante Os dados nos documentos oficiais do veículo
têm sempre priorid
a
de em relação aos dados
presentes no manual de instruções.
Os dados constantes neste manual aplicam-
-se aos modelos equipados de série em Es-
panha. Para saber qual o motor que equipa o
seu veículo, consulte a etiqueta de dados do
veículo no Programa de manutenção ou a do-
cumentação do veículo.
Estes dados podem ser diferentes nos veícu-
los especiais ou destinados a outros países,
em função do equipamento ou da versão. Abreviaturas utilizadas nesta secção de Da-
dos
téc
nicos
kWQuilowatt, unidade de medida da potên-
cia do motor.
CVCavalo-vapor (em desuso), unidade de
medida da potência do motor.
rpm, 1/minRotações por minuto (número de rota-
ções).
NmNewton-metro, unidade de medida do bi-
nário do motor.
CZCetan-Zahl (índice de cetano), medida da
potência de combustão do gasóleo.
ROZResearch-Oktan-Zahl, unidade para de-
terminar a resistência antidetonante da
gasolina. Dados de identificação do veículo
Fig. 255
Número de identificação do veículo. Número de identificação do veículo
O númer
o de identific ação do
veículo (núme-
ro do chassi) é visível a partir do exterior do
veículo, através de uma janela de inspeção
no para-brisas ››› Fig. 255. Esta janela encon-
tra-se na zona inferior lateral do para-brisas.
O número de identificação do veículo (n° do
chassi) também está gravado na caleira da
direita. A caleira encontra-se entre a torre da
suspensão e o guarda-lamas. Abrir o capô
para consultar o número de identificação do
veículo ››› Página 289.
Etiqueta de dados do veículo
A etiqueta de dados do veículo está situada
na bagageira, e nela constam os seguintes
dados:
● Número de identificação do veículo (núme-
ro do ch
assi).
● Modelo, potência do motor, caixa de velo-
cida
des.
● Letras de identificação do motor e da caixa
de veloc
idades, código da pintura, equipa-
mento interior.
● Equipamento opcional, números de PR.
Os da
dos do veículo figuram também no Pro-
grama de Manutenção.
316
Page 319 of 344

Caraterísticas técnicas
Placa do modelo
A p l
ac
a de modelo pode ser vista ao abrir a
porta do condutor, na parte inferior da colu-
na. Os veículos destinados à exportação para
determinados países não têm esta placa.
Na placa de modelo do fabricante constam
os seguintes dados:
● Peso máximo permitido
● Peso máximo permitido do conjunto veícu-
lo trator e r
eboque
● Carga máxima permitida sobre o eixo dian-
teiro
● C
arga máxima permitida sobre o eixo tra-
seiro
Con
sumo de combustível Os valores de consumo homologados deri-
v
am-
se d
as medidas realizadas ou supervi-
sionadas por laboratórios certificados da CE
conforme à legislação vigente em cada mo-
mento (para mais informação, consultar o
Jornal Oficial da União Europeia no sítio da
Internet EUR-Lex: © União Europeia,
http://eur-lex.europa.eu/) e regem para as
características indicadas do veículo.
Os valores de consumo de combustível e as
emissões de CO 2 podem-se consultar na do-
cumentação entregue ao comprador do veí-
culo no momento da compra. O consumo de combustível e as emissões de
CO
2 dependem do equipament
o/opcionais
da cada veículo individual bem como do esti-
lo de condução, as condições da estrada, o
estado do tráfego, as condições ambientais,
a carga ou o número de passageiros. Aviso
Na prática, e considerando todos os fatores
aqui mencion a
dos, podem ocorrer valores de
consumo diferentes aos calculados, segundo
as diretivas europeias vigentes. Pesos
Os valores da tara são válidos para a versão
de b
a
se c
om o depósito 90% cheio e sem
equipamentos opcionais. O valor indicado in-
clui 75 kg relativos ao condutor.
No caso de versões especiais e equipamento
opcional, ou montagem posterior de acessó-
rios, a tara pode aumentar ››› .
ATENÇÃO
● Tenh a em at
enção que no transporte de ob-
jetos pesados o comportamento do carro po-
derá modificar-se por deslocação do centro
de gravidade, com o consequente risco de
acidente. Por isso, adapte sempre o seu esti-
lo de condução e a velocidade a estas circun-
stâncias. ●
Nunc a u
ltrapassar o peso máximo permiti-
do por eixo nem o peso máximo permitido do
veículo. Se estes se excederem as proprieda-
des de funcionamento do veículo podem ser
alteradas, o que poderia provocar um aciden-
te e causar lesões aos ocupantes e danos no
veículo. Condução com reboque
Car g
as de reboque Cargas de reboque
As
c
ar
gas de apoio e reboque permitidas fo-
ram estabelecidas, de acordo com testes rea-
lizados segundo critérios rigorosamente defi-
nidos. Todas as cargas de reboque autoriza-
das são válidas para veículos que circulam
na UE e, geralmente, até uma velocidade má-
xima de 80 km/h (50 mph) (em situações ex-
cecionais até os 100 km/h (62 mph)). Estes
valores poderão diferir no caso de veículos
destinados a outros países. Os dados dos
documentos do veículo sobrepõem-se a
quaisquer outros ››› .
C ar
g
as de apoio
A carga de apoio máxima permitida da lança
sobre a rótula de engate não deve supe-
rar100 kg. »
317
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 320 of 344

Dados técnicos
É recomendado o aproveitamento máximo da
c ar
g
a de apoio permitida para maior segu-
rança de circulação. Uma carga de apoio in-
suficiente prejudica o comportamento do
conjunto veículo/reboque.
Se a carga de apoio máxima permitida não
for atingida, (p. ex., no caso de reboques pe-
quenos de um eixo, leves e sem carga, ou no
caso de reboques de eixo tandem com uma
distância entre eixos inferior a 1,0 m), é obri-
gatório como carga de apoio mínima 4% do
peso do reboque. ATENÇÃO
● Por motiv o
s de segurança é recomendável
não exceder o limite de 80 km/h. Isto tam-
bém é válido para os países nos quais é per-
mitido circular a velocidades superiores.
● Nunca ultrapasse as cargas de reboque e a
carg
a de apoio permitidas. Se o peso permiti-
do for ultrapassado, o comportamento do veí-
culo pode alterar-se e provocar acidentes, le-
sões nos ocupantes e danos no veículo. Rodas
Pr e
s
são dos pneus, correntes para a
neve e parafusos das rodas Pressão de ar dos pneus
O autoc
o
lante com os valores da pressão de
ar dos pneus está localizado na face interior
da tampa do depósito de combustível. Os va-
lores de pressão de ar dos pneus ali indica-
dos são válidos para os pneus a frio. Não re-
duza o excesso de pressão que apresentam
os pneus a quente. ››› A pressão dos pneus de inverno é como a
do
s
de
verão mais 0,2 bar (2,9 iniciativa/20
kPa).
Correntes para a neve
A montagem das correntes para a neve só é
permitida nas rodas dianteiras .
Para mais pormenores consulte a secção
››› Página 52, Correntes para a neve
.
Parafusos das rodas
Após a substituição de uma roda, verificar lo-
go que possível, o binário de aperto dos pa-
rafusos das rodas com uma chave dinamo-
métrica ››› . O binário de aperto nas jantes
de aço e de lig a l
ev
e é de 140 Nm. ATENÇÃO
● Verifi que a pr
essão dos pneus pelo menos
uma vez por mês. A pressão de ar correta dos
pneus é extremamente importante. Se a pres-
são dos pneus estiver demasiado baixa ou al-
ta, haverá risco de acidente em especial a ve-
locidades mais altas.
● Se os parafusos das rodas forem apertados
com um binário de aper
to insuficiente, as ro-
das poderão soltar-se em andamento, com
consequente risco de acidente. Ao contrário,
um binário de aperto excessivo pode provo-
car danos nos parafusos ou nas roscas. Aviso
É recomendável consultar as correspondentes
dimensõe s
das jantes, pneus e correntes para
neve num serviço técnico. 318